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Ano da Fé

Ano da Fé
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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

CITAÇÃO DO MÊS (e das férias)

"O agir de Deus é o modelo do agir humano. Se Deus «descansou» no sétimo dia, o homem deve também «descansar» e deixar que os outros, sobretudo os pobres, «tomem fôlego». O sábado faz cessar os trabalhos quotidianos e concede uma folga. É um dia de protesto contra as servidões do trabalho e o culto do dinheiro ."

Catecismo da Igreja Católica
§ 2172

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

SILLY-SEASON (V)


Ap 19:15 - The most epic and ultimate FUS ROH DAH!!!

SILLY-SEASON (IV)

Há coisas que realmente, só mesmo na Silly-Season...

domingo, 26 de agosto de 2012

O MILAGRE DE MALDONADO


São poucos os filmes recentes que conseguem retratar a Cristandade sem caírem no preconceito costumeiro e grosseiro. "O Milagre de Maldonado" é um desses filmes. O seu tema principal: a questão dos milagres.

Numa pequena aldeia dos E.U.A., em risco de desertificação devido à globalização e à crise económica, o sossego é subitamente perturbado por um milagre: a estátua de Cristo Crucificado da igreja começa a chorar lágrimas de sangue. Imediatamente a devoção popular começa a exacerbar-se e outros milagres se sucedem.

Com isso vem também a atenção mediática, os interesses comerciais, a tentação do prestígio. Gosto da forma como esse "lado escuro" da devoção popular foi retratado, com humor e acutilância, mas sem cair na fácil crítica demagógica que tantas vezes se atribui a estes fenómenos (como o comércio em Fátima, por exemplo).

Também gostei do facto de a pessoa mais céptica de toda a aldeia ser... o Padre. De facto, o padre adopta sempre uma postura de cautela racional e distanciamento sóbrio, tentando analisar cientificamente o fenómeno e não se pronunciando sem o aval dos seus superiores hierárquicos. Noutro qualquer filme hollywoodesco, o padre seria o primeiro a acreditar e a capitalizar com o milagre. Mas "O Milagre de Maldonado" tem um retrato mais realista da forma como um padre (ou, pelo menos, um bom padre), provavelmente reagiria naquela situação.

Ainda de notar o retrato da dinâmica entre aqueles que vêem os seus desejos atendidos e aqueles que não obtêm os milagres que pediram. E como as pessoas, anteriormente separadas pelas circunstâncias, solidão e pecado... necessitam apenas de uma chama de Fé para conseguirem elas próprias serem fontes de milagres para os outros.

Finalmente, há ainda uma menção ao tema da imigração, completamente compatível com a Doutrina Social da Igreja.

Um filme divertido, comovente e interessante. Recomendo.




 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

domingo, 19 de agosto de 2012

ANEDOTA DO DIA

The children were lined up in the cafeteria of a Catholic elementary school for lunch. At the head of the table was a large pile of apples. The nun made a note, and posted on the apple tray: "Take only ONE. God is watching."

Moving further along the lunch line, at the other end of the table was a large pile of chocolate chip cookies. A child had written a note, "Take all you want.
God is watching the apples."
Tirado daqui
 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

SILLY-SEASON (II)

Como é que o Star Wars pode contar a história do Concílio Vaticano II?

Clique aqui.

domingo, 12 de agosto de 2012

SILLY-SEASON (I)

Catolicismo, crianças e Pokémon...

Não se deixem enganar pela aparente futilidade desta associação. Leiam que vale a pena.

domingo, 5 de agosto de 2012

A AGONIA E O ÊXTASE


Visto que muitas pessoas estão a iniciar as férias, resolvi partilhar aqui mais algumas sugestões ao longo do mês de Agosto.

A primeira menção vai, precisamente, para o filme "A Agonia e o Êxtase". Trata-se de um filme épico (foi lançado em 1965) daqueles do género "Ben-Hur" que fizeram toda uma época e que jamais regressarão. O seu enredo: a história da célebre pintura do tecto da Capela Sistina por Michelangelo Buonarroti.

Um elenco de luxo: Charlton Heston como Michelangelo e Rex Harrison como Papa Júlio II (que encomendou a obra). O filme também está muito bem conseguido e é original. Óptimo para quem estiver interessado em saber como uma das mais emblemáticas obras de arte do Catolicismo nasceu, bem como conhecer os obstáculos que enfrentou. Além disso, somos brindados no início do filme com um minidocumentário que mostra várias outras obras de Michelangelo na cidade de Roma.


São bastante engraçadas as cenas que retratam a relação conflituosa de amor-ódio entre Michelangelo e Papa Júlio II. No entanto, aquilo que, na minha opinião, mais me surpreendeu foi a forma como o realizador Carol Reed retratou o Papa Júlio II: um homem cheio de pecados e erros (que realmente o foi), mas dando ao Papa a oportunidade de se defender das acusações, alegando as suas boas intenções e as responsabilidades que sobre ele recaiam. Ou seja, um filme que, não tratando de santos (nenhum dos dois homens o era), não cai no anticlericalismo fácil e panfletário que tanto infesta Hollywood nos dias de hoje.